segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Palavra da Célula - 15/12/2011


PALAVRA PARA A CÉLULA - 15/12/2011


João 8:31 a 32

A verdade é o próprio Senhor Jesus que se revela a nós através da Sua Palavra.
O Apóstolo Paulo diz: “oro para que o Pai lhes conceda espírito de revelação e sabedoria para o pleno conhecimento da verdade”.
Ter o pleno conhecimento da verdade significa sermos livres de todo engano do pecado, de toda mentira do maligno.
Significa termos uma vida santa e guiada pela Palavra de Deus.
Ainda há muita coisa na vida da Igreja de Cristo que é distorção da Sua Palavra e infiltração de costumes pagãos disfarçados de “cultura”.
Uma destas influências nocivas é o Natal. Uma festa dita Cristã, mas que na verdade, não tem nenhum respaldo bíblico (não há esta Festa na bíblia).
É na verdade uma influência babilônica e romana (duas nações que sempre escravizaram o povo de Israel e a verdadeira Igreja de Cristo).
O Natal é uma festa carregada de encantamento (feitiçaria de Babilônia) e da (idolatria de Roma).
É um forte apelo aos sentidos naturais e um culto a todo aspecto exterior, deixando de lado os valores e a essência espiritual que é Cristo.
É uma festa de consumo, vitrines belíssimas, muita beleza, um convite ao comer e beber onde na verdade o aniversariante (Jesus) é um ator coadjuvante.
Na escala de valores estão em:
1º. O papai Noel
2º. Árvore de natal
3º. Os presentes
4º. O peru da Sadia
Em 5º.  Jesus
O Natal é regido por um espírito (O espírito do Natal), este espírito deprime os que são pobres (pois não podem comprar presentes) e sobrecarrega os que  têm dinheiro, pois os obriga a provar seu amor por toda a família através de dádivas materiais (tem que comprar presentes para todos).
Tudo tem aparência de coisa boa, mas seus fundamentos estão alicerçados na mentira a começar pela data.
25 de dezembro não é a data do nascimento de Jesus, pois Ele não nasceu em dezembro, mas em setembro (próximo a Tabernáculos).
O Livro de Lucas 2:8 relata que os pastores estavam no campo com seus rebanhos, quando receberam a notícia do nascimento de Cristo.
Em dezembro neva no deserto em Israel, e nenhum pastor ficaria ao relento com seus rebanhos nesta época.
25 de dezembro é fruto de um decreto de um imperador romano Constantino que no ano 336 DC celebrou o primeiro Natal pagão transferindo a data para 25 de dezembro.
Muitos cristãos verdadeiros que resistiram a isto morreram enforcados ou queimados, pois Roma sempre fez tudo de forma opressiva e tirana.
O Natal romano mistura o nascimento de Cristo a uma festa que já havia em Roma com origem pagã: a Festa do deus sol.
Muitos elementos decorativos do Natal têm sua origem em obras de feitiçaria e idolatria vindos de Babilônia e Roma.
1) Árvore de Natal: Montando uma árvore de natal estamos trazendo para dentro de casa, um altar de sacrifícios, pois este é o seu significado em sua origem babilônica (ler Jeremias 10: 3 e 4).A árvore de natal continua sendo um altar de sacrifícios (correria nos shoppings, sacrifício financeiro (endividamento) e tristeza para os pais que não podem comprar presentes para seus filhos.
2) ‘As velas: são uma forma de homenagear o deus sol (festa dos solstícios).
3) Guirlandas: em grego quer dizer: coroa (stéfano), servem para homenagear mortos, e também deuses ancestrais, são colocadas nas portas para atrair e dar legalidade à entrada destes espíritos nas casas. Nas olimpíadas dão honra a Zeus, Apolo e Semírames, deuses gregos.
A única guirlanda bíblica não foi desejada por Deus, mas por Roma e foi a coroa de espinhos colocada na cabeça de Cristo.
4) O presépio: é um altar de idolatria que tem a sutileza de prender o homem no que é material e na figura do Deus menino, pobrezinho, indefeso. Nós porém sabemos que Jesus já cresceu, morreu, ressuscitou e hoje está assentado em Seu Trono como Reis dos Reis e Senhor dos Senhores.
A ordem de Jesus não é para celebrarmos Seu nascimento, mas Sua morte e ressurreição através da Ceia que nos dá os direitos da Aliança com Ele (ICo 11:23).
5) Papai Noel: é São Nicolau, um santo da igreja católica e uma mentira contada por nós a nossos filhos.
6) Glutonaria: ceia de Natal – o Natal é uma festa de muitos excessos (comer, beber, gastar dinheiro).
É recomendável:
· Ter sabedoria com a família, explicar aos filhos (eles entenderão).
· Não discutir estas coisas com familiares não convertidos
· Entender que o Natal se disfarça de festa de família, mas é um momento combinado, forçado e mínimo (uma vez por ano), quando com Jesus temos paz, amor e alegria o ano todo.
· Sermos posicionados para não ceder a aquilo que não é bom para nós.
· Não resistir à Palavra de Deus. Ficamos presos emocionalmente a estas coisas, pois estes costumes nos ensinaram desde crianças. Hoje não nos guiamos mais por sentimentos, mas pelo Espírito Santo e pela palavra de Deus

Amamos vocês Aps. Fábio e Claudia Abbud

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Versículos Bíblicos