terça-feira, 28 de junho de 2011

Palavra da Célula - 23/06/2011

PALAVRA PARA A CÉLULA- 23/06/2011

DEUTERONÔMIO 16: 9 a 12


               Estamos nos preparando para celebrar Pentecostes. A palavra Pentecostes é de origem grega, significa “qüinquagésimo”. A Festa de Pentecostes é denominada em hebraico no velho testamento de Shavuot, que é o plural de semana. Por isso, é também conhecida como Festa das Semanas, por ser celebrada sete semanas após a Páscoa e estar relacionada com as primícias da colheita de grãos, especialmente a do trigo e cevada (Êxodo 23:16; 34:22).
               A Festa era comemorada no verão, no princípio da colheita do trigo. Era também o tempo do amadurecimento dos figos, tâmaras, cerejas e ameixas. Segundo a Lei, todo o povo de Israel deveria trazer um molho das primícias de sua colheita ao sacerdote, o qual era oferecido como oferta de movimento ao Senhor, a fim de serem aceitos diante de Deus. Por esta razão, este dia é também denominado de Festa das Primícias (Levítico 23:9)
                Pentecostes era uma festa de agradecimento pelos primeiros frutos da terra, e ao mesmo tempo, uma súplica para que a bênção de Deus repousasse sobre o restante dos meses de colheita que viriam. Havia uma santa convocação (Levítico 23:15-21), isto é, todos eram convocados a celebrar. Era uma festa campestre, e um momento de muita importância na vida do povo hebreu, que era dedicado ao cultivo da terra. Era uma festa de gratidão a Deus, pois eles sabiam que, graças à proteção divina, os frutos puderam ser colhidos.
                Antes de o Templo ser destruído, em Shavuot, assim como na Páscoa e em Tabernáculos (as três festas fixas estabelecidas por Deus) aconteciam grandes peregrinações para Jerusalém. Em Shavuot ou Pentecostes, grupos de agricultores vinham de todas as províncias e o país adquiria um aspecto animado, divertido e colorido. Os peregrinos se organizavam em longas caminhadas, e dirigiam-se para Jerusalém, acompanhados durante o trajeto pelos alegres sons de flauta. Em cestos decorados com fitas e flores, cada um conduzia a sua oferta; primícias de trigo, cevada, uvas, figos, romãs, azeitonas, tâmaras. E, ao chegarem à Cidade Santa, eram recebidos com músicas de boas vindas e entravam no Templo, onde faziam a entrega dos seus cestos ao sacerdote. A cerimônia se completava com hinos e toques de harpas e outros instrumentos musicais.
                 Shavuot também representa para os judeus a entrega da Tora (Palavra de Deus), por Deus a Moises para o povo que havia saído do Egito na páscoa. Por isso, nos dias de hoje os judeus costumam dedicar-se ao estudo da Palavra de Deus nos três dias que precedem Shavuot, tal como os israelitas no deserto se aprontavam, por ordem de Moisés, para o “terceiro dia” (Êxodo 19,15); e a primeira noite costumam passar em vigília, para relembrarem o momento em que o povo no deserto aguardava Moises até que descesse do monte com as Tabuas da Lei (os dez mandamentos) (Êxodo 19,25).
                  Nos lares, são preparadas comidas especiais, preferencialmente lácteas e pratos adoçados com mel. Este costume tem uma origem muito interessante, pois deriva de uma passagem de Cântico dos Cânticos, que diz: “mel e leite há sob sua língua”, o que significa que a Tora (Palavra de Deus) é tão doce como mel e tão nutritiva como o leite.
                  Nessa festa, há algumas coisas importantes para nós aprendermos como, por exemplo, ter compromisso com Deus e a Sua vontade, pois Ele é o Criador e Sustentador das leis que regem o mundo. Ele faz a distribuição da terra e manda a chuva para todos, bons e maus, homens e mulheres, jovens e crianças. E aprender a agradecer. Agradecer a Deus pelo dom da terra - para morar, plantar e se alimentar dos frutos produzidos nela. 
                 
                   Agora que conhecemos a parte histórica da Festa no Antigo Testamento, vamos falar sobre o que ela representa para nós no Novo Testamento, até os dias de hoje.
                   No capítulo 2 do livro de Atos, a Bíblia diz que 50 dias após a morte e ressurreição de Jesus, os 12 discípulos estavam reunidos. A Bíblia diz que junto com eles já caminhava uma “multidão de quase cento e vinte pessoas”.
                     Fazia poucos dias que o Mestre e Líder Jesus havia morrido e ressuscitado. Ele não estava mais presente fisicamente entre eles. Aqueles homens podiam ter se dispersado, poderiam estar em qualquer outro lugar, mas decidiram estar juntos e buscar a presença do Senhor, quando “de repente veio do céu um som como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas como que de fogo, as quais posaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem” (ATOS 2, 1 a 4).
                    A Bíblia diz que muitos ficaram maravilhados e muitos ficaram confusos, pois havia pessoas de vários povos e várias línguas, mas todos podiam ouvir uns aos outros em sua língua natal. Alguns achavam até que estavam embriagados.
                     Neste momento Pedro, discípulo de Jesus, põe-se em pé e começa a pregar a todos os curiosos que ali começavam a se ajuntar, dizendo: “Estes homens não estão embriagados, como vós pensais, sendo esta a terceira hora do dia. Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: E nos últimos dias acontecerá diz Deus, que do Meu Espírito derramarei sobre toda a carne: e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos jovens terão visões, e os vossos velhos sonharão sonhos” (Atos 2, 14 a 17).
                    Pedro continua pregando sobre Jesus, sobre Sua morte e ressurreição, sobre salvação e coisas do Reino de Deus, e através de sua pregação três mil almas são salvas. Estas vidas eram as primícias da grande colheita que a Igreja de Jesus viria a fazer sobre a Terra.
                   Será apenas uma coincidência de datas. A primícia de vidas acontecer exatamente na época que o povo judeu comemorava Shavout, a festa das primícias, das ofertas voluntárias a Deus? Claro que não!
                   Deus não faz nada por acaso, ou sem preparação. Tudo o que Ele fez e faz tem uma origem, uma estratégia definida e um propósito a se alcançar.
                   Assim como a Páscoa do velho testamento cumpre-se no novo testamento através da morte e ressurreição de Jesus, Pentecostes do Velho testamento cumpre-se com a primeira grande colheita de vidas, as primícias para A Igreja de Jesus.
                   Até hoje esta colheita continua e eu e você somos resultado deste plano de Deus, portanto Pentecostes é tempo de celebrar, de agradecer a Deus pela salvação, pelo Espírito Santo que Ele derramou sobre a Terra, que é Nosso Consolador, e que tem nos ajudado e nos ensinado a amar e servir a Deus.
                   Celebraremos esta festa com o objetivo principal de agradar a Deus, na pessoa do Senhor Jesus Cristo, testificando o que está escrito “todas as coisas foram feitas por Ele, para Ele e por intermédio Dele”.
                   Jesus é, e deve ser sempre em nosso coração o centro de toda a atenção, o motivo da nossa adoração, do nosso louvor, pois, para Ele convergem todas as coisas e Ele é também o único Senhor de todas elas.
                   Faremos a Festa para Ele, levando a Ele nossos frutos (FRUTO FIEL), de amor, de adoração de gratidão, de ofertas e de vidas que serão salvas.
                  Prepare uma oferta ao Senhor para entregar na Festa de Pentecostes como cumprimento da palavra de Deus em Deuteronômio 16: 16 e 17: “Três vezes ao ano, todos os teus homens aparecerão perante o Senhor teu Deus, no lugar que Ele escolher: na Festa dos pães Ásmos (Páscoa), na Festa das Semanas (PENTECOSTES), e na Festa dos Tabernáculos. Não aparecerão de mãos vazias perante o Senhor; cada qual oferecerá conforme puder, conforme a benção que o Senhor teu Deus lhe houver dado”.
              Deus abençoe a todos com novas bênçãos liberadas pelo Espírito Santo em nome de JESUS!
                 
 Até lá!
 Apóstolos Fábio e Claudia Abbud

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Palavra da Célula - 16/06/2011


PALAVRA PARA A CÉLULA – 16/06/2011

Gênesis 3: 1 a 10

Temos aprendido e experimentado que as Festas bíblicas têm para nós um significado tanto no mundo espiritual quanto no físico.
Celebramos a Páscoa que significa libertação e estamos em semana de Pentecostes, quando receberemos uma visitação de poder, de unção, o derramar do Espírito Santo para nos capacitar a exercer nosso chamado, assim como os apóstolos em Atos 2.
           Porém vamos hoje relembrar a nossa libertação para que , livres possamos ser cheios do poder de Deus em Pentecostes.

           Devemos nestes dias ficar atentos àquilo que estiver acontecendo, pois o Senhor está se movendo e agindo em nosso favor.
         Também ouvimos que o Senhor Jesus veio ao mundo, morreu na cruz e ressuscitou, para nos libertar espiritualmente, emocionalmente e materialmente. Quantos crêem de fato nisto? Quem quer ser liberto em alguma área da sua vida?
         Pois saibam que o libertador (Jesus) está entre nós (Ele vive e age através de Seu Espírito Santo, na vida daqueles que O fazem Senhor de sua vida).
         Desde que o homem pecou, um espírito o levou a ser escravo: O espírito do medo.
         O medo foi o primeiro sintoma que Adão teve (vs. 10) como conseqüência do pecado, além de sentir-se fraco, e suscetível à morte.
         Porque estamos falando de Adão?
         Porque todo ser humano sofre ainda hoje conseqüências de seu pecado que opera em nossa alma (carne).
         Quantos aqui podem dizer que não sentem medo de nada?
         Se olharmos para nosso dia a dia encontraremos inúmeras atitudes que comprovam a existência do medo em nossa vida. (Citar os exemplos pausadamente).
            No plano espiritual:
         Muitos fogem da presença de Deus pois (como Adão) têm medo daquele que na verdade é bom (Deus).
         Muitos não querem ouvir a Palavra de Deus, pois tem medo de serem confrontados por ela.
         Outros não vão às células por medo de assumir  compromisso ou por terem medo de que sua intimidade seja revelada.
         Muitos rejeitam o encontro ou a Escola de líderes por medo de terem a sua vida mudada por Deus (Deus só quer nos fazer bem).
         No plano emocional:
         Muitos, por causa de traumas, têm medo de não serem aceitos (rejeição), medo de não agradarem, são tímidos ou omissos.
         Outros têm medo de serem repreendidos, exortados, se magoam, se melindram com algum comentário sobre sua conduta.
         Há ainda aqueles que têm medo de falar a verdade com medo das conseqüências, da reação das pessoas (omitem, mentem).
         O medo no plano emocional deforma nosso caráter, e traveste nosso estilo de vida (leva ao uso de máscaras, produz uma vida paralela).
         Jesus quer nos libertar do medo de sermos o que realmente somos. Se Ele nos aceita do jeito que nós somos (com nossas qualidades e nossos defeitos) temos que nos aceitar e crer na aceitação dos outros.
         No plano material:
         Quanta necessidade de libertação?!?!
         Muitos sentem-se inferiores, incapazes, pobres, pequenos.
         Isto gera muitos sintomas:
         Uns agarram-se demasiadamente ao trabalho e ao dinheiro com medo da pobreza (Avareza = Idolatria).
         Outros não investem em si mesmos e nem têm coragem de gastar nada, pois têm medo de ficar mais pobres ainda (impossível pois o pior tipo de pobreza que existe é aquela que está dentro de nós, quando não cremos que Deus possa mudar nossa sorte e nem em nosso próprio potencial (baixa-estima).
         Há também pessoas que ignoram a verdade bíblica dos dízimos e ofertas por medo.
         Medo de que? De serem enganados pelo Pastor, de serem gozados por outros, ou até de não conseguirem suprir suas necessidades se dizimarem ou ofertarem.
         O medo paralisa pessoas, famílias, instituições, negócios.
         Quantos empresários estão hoje aguardando para confirmar seus investimentos após:
-     A estabilização do governo Lula
-     A queda do dólar e reação das bolsas
-     O término da guerra do Iraque
Será que Deus também depende destas coisas? Será que Suas mãos ou bênçãos estão retidas, até que tudo isso se resolva?
A resposta é não! Pois Ele diz em Sua Palavra: “Não temas pois eu sou contigo” (Josué 1), “Não temas pois eu te ajudo” (Isaías 41:13).
Porque Deus pode nos dizer isto? Porque quando Ele veio ao mundo na pessoa de Jesus, Ele venceu o medo como homem.
Jesus na terra não teve medo das ofensas, nem da pobreza, nem de enfrentar problemas.
Jesus não teve medo de seus inimigos, Ele não temeu a dor, nem a morte, Ele venceu todas as coisas e quer hoje te dar vitória sobre tudo isto. Para isto basta crer que Ele é Deus e entregar sua vida em Suas mãos sem reservas (de coração e não apenas com palavras).
Jesus o ama e vai libertá-lo, a Bíblia diz “O verdadeiro amor lança fora todo medo”.
Esta é uma semana de mudança de vida, liberte-se das coisas velhas. Não tenha MEDO DE RECEBER O NOVO DE DEUS PARA SUA VIDA.

1)  Levar os novos a receberem Jesus como seu Senhor.
2)  Levar todos a confessarem: Eu entrego a minha vida e o meu caminho ao Senhor Jesus de todo meu coração, pedindo que Ele me liberte de todo medo em nome de Jesus.
3)  Ministrar sobre dízimos e ofertas
4)  Orar pela cadeira que vai esta cheia na próxima célula.

Deus abençoe a todos,
Aps. Fábio e Claudia Abbud

Palavra da Célula - 09/06/2011


Palavra para a Célula – 09/06/2011


Conhecendo o perfil de um guerreiro

"Quando Daniel soube que o edital estava assinado, entrou em sua casa, no seu quarto em cima, onde estavam abertas as janelas que davam para o lado de Jerusalém; e três vezes no dia se punha de joelhos e orava, e dava graças diante do seu Deus, como também antes costumava fazer." (Dn 6:10)

A palavra de Deus nos ensina muito através da vida de homens valentes e guerreiros que foram levantados por Deus. Temos aprendido sobre as estratégias de conquistas que trazem vitórias espirituais para as nossas vidas. Sabemos a importância da edificação nestes testemunhos bíblicos, pois a Bíblia diz que: "Ora, tudo isto lhes acontecia como exemplo, e foi escrito para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos."(I Co 10:11)
O Reino de Deus é um Reino de conquistas. Isso significa que teremos muitas batalhas, e das mais variadas formas. Porém, há uma Canaã que pertence a cada um de nós. Lá desfrutaremos do leite e do mel que representam a provisão. No entanto, temos visto que gigantes sempre se levantarão para tentar nos impedir de herdarmos as mais copiosas bênçãos. Nossa atitude deve ser dirigida por Deus e baseada numa postura espiritual e não apenas mental.
Neste estudo, queremos enfatizar a vida de um guerreiro diferente, que lutou com todas as suas armas espirituais e atravessou dinastias cumprindo o propósito de Deus e exercendo influência sobre diferentes culturas.
Daniel
Daniel foi um grande homem de Deus, um valente guerreiro. Sua história não envolve odisséias marcantes de lutas, guerras, estratégias militares, fuga de inimigos, destruição ou conquistas de reinos, mas demonstra um grande servo que foi levado inicialmente para a Babilônia para servir em seus palácios e fez o seu nome na história. Ele agiu diplomaticamente dentro dos palácios reais. Apesar disso, enfrentou inimigos que tentavam destruí-lo dia e noite. Por isso não podemos pensar que estamos ausentes das lutas espirituais. Onde quer que estejamos plantados, teremos que guerrear. Devemos manter nossa postura em linha com a Palavra para estabelecermos o Reino de Deus.
Daniel utilizou, discretamente, armas poderosíssimas que foram altamente eficazes e tiveram efeitos letais sobre os seus inimigos. Como cordeirinho, passeava pelo palácio, mas como gigante de Deus, utilizava verdadeiros arsenais, tais como: intercessão, sabedoria e conhecimento. Ele desfrutou de grandes vitórias entrando para a galeria da fé citada em Hebreus e fazendo parte dos profetas maiores do Antigo Testamento.
Vejamos com mais detalhes as armas usadas por Daniel:
1.  Intercessão e jejum
Daniel foi um homem que entendeu que os grandes gigantes que se levantam em nossas vidas podem cair ao toque de nossas intercessões. Ele descobriu que encontrava as estratégias para a conquista, na estrada que leva ao Trono de Deus. Ele orava constantemente. Quando os seus inimigos quiseram montar um esquema para destruí-lo, tentaram utilizar o próprio ato da oração como arma para incriminá-lo (Dn 6:13). Mas como pode alguém destruir aqueles que estão em intercessão debaixo das asas do Altíssimo? Isto é impossível.
Daniel orava três vezes ao dia, clamava aos pés do Senhor, orava pelas conquistas daquele reino e pela sobrevivência de seu povo (Dn 6:10). Ele deteve os principados que habitam nas regiões celestiais, apenas pelo poder da oração (Dn 10:11-14). Quando orava, movia a mão de Deus e movimentava os anjos que lutavam as suas guerras e traziam vitórias. Daniel viu o futuro e conheceu os projetos de Deus, porque sabia esperar em oração pela vitória diante do Altíssimo (Dn 11 e 12).
Quando seus inimigos se levantarem, lembre-se de Daniel que tinha a oração como arma de defesa e de ataque. Nunca seremos um valente de Deus se não tivermos o hábito de orar, de buscar o conselho de Deus, de esperar em Sua presença e de receber o livramento. A oração move a mão de Deus. Os valentes recebem força para a guerra no momento da intercessão, porque é nesta hora que o Senhor se levanta para tomar as nossas causas e nos dar a conquista (Ex 15:3).
Outra poderosa arma é o jejum
A própria palavra de Deus se refere ao jejum como arma contra o nosso inimigo espiritual.
Daniel conquistou a resposta favorável de Deus através de um jejum (Dn10- jejum 21 dias) em Mateus 17:19,20 e 21 Jesus nos mostra que além de fé seria necessário JEJUM e ORAÇÃO  para expulsar um demônio : Então os discípulos, aproximando-se de Jesus em particular, disseram: Por que não pudemos nós expulsá-lo?
E Jesus lhes disse: Por causa de vossa pouca fé; porque em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acolá, e há de passar; e nada vos será impossível.
Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum.
2.  Sabedoria
Daniel foi um homem cheio de sabedoria. Não podemos realizar conquistas firmes e grandiosas se não formos sábios. O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, somente os loucos a desprezam (PV. 1:7; 9:10). Daniel tinha livre acesso aos palácios por causa da sabedoria que habitava nele.
Muitas vezes, estamos sendo derrotados pelos gigantes malditos que adentram na nossa má administração porque não tomamos decisões debaixo de sábio conselho. Há guerreiros que vão à batalha e não pedem conselhos, pois são cheios de orgulho. Isso é tolice (PV. 15:22). O homem sábio pede e sabe ouvir conselhos. O homem que tem sabedoria sabe como falar, a hora em que deve falar e como se posicionar diante do inimigo.
A sabedoria é um dom de Deus e Ele a dá liberalmente a todos que a pedem. "Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada" (Tg. 1:5). A sabedoria é melhor do que a força. Ser um valente de Deus não significa que precisamos ter força em nossos músculos, nem que devemos rilhar os dentes para fazer calar o inimigo. É a sabedoria que vai enfraquecer os estratagemas dos gigantes que se levantam contra nós. Alcançaremos o pódio da vitória e nos alegraremos, pois todo o valente de Deus aprende a tornar-se um homem sábio.
3. Conhecimento
Daniel era um homem de oração, homem sábio e também tinha conhecimento. Daniel era inteligente, foi colocado entre os sábios do reino - homens versados em toda cultura e conhecimento da época (Dn 1:17).  A guerra que Daniel enfrentava todos os dias contra os inimigos de Deus era diplomática e envolvia poderes místicos e filosóficos daqueles tempos.
Os cristãos verdadeiros do mundo inteiro têm vivido dias semelhantes aos que Daniel enfrentou. Estamos em uma guerra em que os filhos das trevas invadem os nossos lares e tentam estabelecer os seus impérios através da mídia, conquistam cargos importantes através das fraudes e estabelecem seus reinos pela falsidade ideológica. O conhecimento é importante para todo guerreiro de Deus, pois servirá de arma contra essas ciladas.
Devemos buscar na Palavra de Deus a fonte de sabedoria para conhecermos aquilo que se encontra à nossa disposição. A Bíblia é o manual de guerra de todo cristão verdadeiro. Assim, devemos ter conhecimento da Palavra, não apenas aleatoriamente, mas profundamente, para não sermos iludidos pelo inimigo.
No momento da tentação, Jesus venceu Satanás através da Palavra. Ele pôde citar a Bíblia porque a conhecia. Não estamos falando de conhecimento superficial da Bíblia, ou do que ouvimos o pastor pregar no domingo passado e que talvez, na hora da necessidade lembremos. Não! O conhecimento deve ser mais aprofundado, consciente e ponderado. Daniel fez um uso muito adequado do conhecimento e colheu os frutos da sua competência.
Uma história de conquista não se dá por acaso. Ela é resultado de algo conquistado proporcionalmente, no tempo próprio e debaixo de determinação. Daniel era um homem valente, mas tinha a mansidão de um cordeiro. Porém, mesmo sendo um cordeiro, não foi devorado pelos leões, porque a bênção do Senhor repousava sobre ele.
Nem mesmo o poderio dos reis da terra foi suficiente para remover um ungido do Senhor. Isto fala diretamente sobre a necessidade de termos Nele a nossa convicção, de partirmos para a guerra com as estratégias que Dele recebemos, de aplicarmos a intercessão para quebrar as cadeias, de agirmos com sabedoria e conhecimento para assim desfrutarmos do melhor do Reino de Deus.
Avance! Você é um valente guerreiro de Deus. Agora, não esqueça das suas armas! A vitória é sua.


Deus te Abençoe,
Apóstolos Fabio e Claudia Abbud

Palavra da Célula - 02/06/2011


PALAVRA PARA A CÉLULA – 02/ 06/2011


Mateus 11:28 a 30

“Vinde a mim todos vós que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.”
           
            Quem está fazendo este convite tão diferente e atrativo?
         Quem estaria nos dias de hoje interessado em trazer alívio para alguém sem ser através de drogas?
         Quem estaria se oferecendo para nos ensinar algo que não fosse tão comercial. Como?
         - Entre em plena forma sem sair de casa.
         - Emagreça trinta kg sem fazer regime ou ginástica!
         - Ganhe dinheiro sem ter que trabalhar.
         Quem estaria hoje lhe oferecendo algo tão importante como descanso para a sua alma e paz para o seu espírito?
         A resposta é: Aquele que tem visto o seu cansaço, aquele que conhece os seus sofrimentos e pode realmente socorrê-lo.
         O seu nome é: JESUS CRISTO, O FILHO DO DEUS VIVO!
         Foi Ele quem o atraiu a esta reunião hoje para lhe fazer um convite:
         O convite para que você entregue a Ele seus problemas, suas angústias e todos peso de suas culpas.
         Hoje o Senhor Jesus te diz: “Você não precisa mais sofrer, pois eu já sofri em seu lugar, você não necessita se sobrecarregar com o peso de culpas e acusações, pois Eu já carreguei uma pesada cruz em seu lugar”.
         Suas preocupações todas se converteram em espinhos, que Eu já suportei em Minha cabeça, para que hoje a sua mente possa ter paz.
         Suas fraquezas e impossibilidade já prenderam Meus pés e Minhas mãos, para que hoje os seus pés e suas mãos estejam livres para ir e realizar tudo quanto seu coração deseja.
         Pra que a sua vida hoje se revista de honra e alegria, Eu fui crucificado completamente nu.
         Pra que hoje você tenha saúde e prosperidade, Eu morri ferido e pobre, mas pra que você tenha a melhor de todas as bênçãos, a vida eterna, foi que Eu ressuscitei.
         Quantas vezes você buscou paz e salvação em tantas coisas e pessoas que te decepcionaram, mas hoje o convite é: “Vinde a Mim, Eu sou sua cura, seu descanso. Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém Vem ao Pai se não por Mim.”
          “Vinde a Mim, Eu sou sua cura, seu descanso. Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai senão através de mim”.
            “Tome o meu jugo suave e caminhe comigo,assim como Eu sou humilde, seja também e reconheça que precisa de ajuda.”
             Eu posso te ensinar caminhos de justiça e amor.
Tudo que tenho pra te dar é muito, e o que eu vou te pedir é bem pouco: Tão somente creia em mim e deixe que eu faça de você um instrumento para abençoar a outros.
Abra hoje seu coração para mim e os céus estarão eternamente abertos sobre você.
Vou restaurar sua vida e te fazer muito FELIZ!


Deus te Abençoe,
Apóstolos Fabio e Claudia Abbud

Versículos Bíblicos